O Congresso Nacional aprovou, nessa terça (21), o Orçamento da União para 2022. Agora, o PLN 19/2021 segue para sanção presidencial com as modificações aprovadas por deputados federais e senadores.
O senador piauiense Marcelo Castro (MDB), atual presidente da Comissão de Educação, comemorou a aprovação de R$ 113,4 bilhões na manutenção e no desenvolvimento do ensino em 2022. Segundo ele, é o “orçamento mais generoso dos últimos anos” para a Educação.
“Concluímos a obra mais importante que fazemos no Congresso, que é o Orçamento Público. Como presidente da Comissão de Educação, fiquei muito orgulhoso do trabalho que conseguimos alcançar. Talvez seja este o orçamento mais generoso dos últimos anos, de que eu tenha participado, na área da educação: nada mais, nada menos do que, aproximadamente, R$25 bilhões além do mínimo constitucional. Então, é um motivo de grande orgulho para estarmos aqui celebrando, comemorando esse momento importante da educação do País”, disse Castro.
O senador acrescentou que, por conta da pandemia, o foco principal era a saúde, mas que também é indispensável focar as atenções para a educação. “O Brasil já não estava bem do ponto de vista qualitativo da nossa educação, com essa paralisação e com as crianças e os adolescentes de menor poder aquisitivo que não puderam acompanhar as aulas de maneira remota, é evidente que agora nós precisamos de um orçamento reforçado, e foi isso que fizemos”.
Aprovação
Os deputados aprovaram a matéria com 358 votos contra 97; os senadores, com 51 votos contra 20. Dentre os destaques, a peça orçamentária prevê salário mínimo de R$ 1.210, para vigorar a partir de 1º de janeiro de 2022.
O programa Auxílio Brasil, que substitui o Bolsa Família, terá R$ 89 bilhões. A área da Saúde terá mais de R$ 147 bilhões e a Educação, mais de R$ 113 bilhões. O fundo eleitoral vai repartir R$ 4,9 bilhões.
O senador Marcelo Castro (MDB-PI) comentou, na manhã deste sábado (26), os números da Pesquisa Amostragem que apontam o parlamentar, mais uma vez, na liderança da disputa pelo Senado. O emedebista registra 56,47% de intenção de voto estimulada, com apoio do governador Rafael Fonteles e do presidente Lula. Já o senador Ciro Nogueira (Progressistas) aparece […]
Ele solicitou medidas urgentes para garantir a continuidade dos serviços prestados pela instituição.
Prefeitos da base e oposição fazem parte dos aliados. Dois prefeitos aderiram à aliança nos últimos dias.
O Congresso Nacional aprovou, nessa terça (21), o Orçamento da União para 2022. Agora, o PLN 19/2021 segue para sanção presidencial com as modificações aprovadas por deputados federais e senadores.
O senador piauiense Marcelo Castro (MDB), atual presidente da Comissão de Educação, comemorou a aprovação de R$ 113,4 bilhões na manutenção e no desenvolvimento do ensino em 2022. Segundo ele, é o “orçamento mais generoso dos últimos anos” para a Educação.
“Concluímos a obra mais importante que fazemos no Congresso, que é o Orçamento Público. Como presidente da Comissão de Educação, fiquei muito orgulhoso do trabalho que conseguimos alcançar. Talvez seja este o orçamento mais generoso dos últimos anos, de que eu tenha participado, na área da educação: nada mais, nada menos do que, aproximadamente, R$25 bilhões além do mínimo constitucional. Então, é um motivo de grande orgulho para estarmos aqui celebrando, comemorando esse momento importante da educação do País”, disse Castro.
O senador acrescentou que, por conta da pandemia, o foco principal era a saúde, mas que também é indispensável focar as atenções para a educação. “O Brasil já não estava bem do ponto de vista qualitativo da nossa educação, com essa paralisação e com as crianças e os adolescentes de menor poder aquisitivo que não puderam acompanhar as aulas de maneira remota, é evidente que agora nós precisamos de um orçamento reforçado, e foi isso que fizemos”.
Aprovação
Os deputados aprovaram a matéria com 358 votos contra 97; os senadores, com 51 votos contra 20. Dentre os destaques, a peça orçamentária prevê salário mínimo de R$ 1.210, para vigorar a partir de 1º de janeiro de 2022.
O programa Auxílio Brasil, que substitui o Bolsa Família, terá R$ 89 bilhões. A área da Saúde terá mais de R$ 147 bilhões e a Educação, mais de R$ 113 bilhões. O fundo eleitoral vai repartir R$ 4,9 bilhões.
